Em 28 de jundo de 2010, o blogueiro Tadeu Nogueira do Camocim Online escreveu a matéria abaixo descrita. Para tal matéria, no entanto, não foi dita a mão-de-obra da repórter em me localizar (já que não porto ainda a tão "espetacular" ferramenta - o celular). Na época eu estava no Cariri com meus alunos num encontro de historiadores. Finalmente feito o contato, falei quase meia hora com a referida jornalista e, contudo, muita coisa do que falamos não saiu. Entendendo os motivos da jornalista. Por isso, vez por outra, estaremos voltando a este assunto, pois, afinal de contas, é meu objeto de pesquisa, além de ter sido uma das molas mestras do passado econômico do município. No momento em que novos usos são dados, através da revitalização do espaço como Terminal Pesqueiro, estarei postando coisas da história do porto no sentido de mostrar aos camocinenses, a importância que o mesmo já teve para Camocim e para a economia do Ceará e do Nordeste brasileiro. Aguardem! Para já ir saciando a curiosidade, você pode conferir e baixar os textos referentes ao assunto na lateral esquerda do blog. Rememoremos a matéria do Camocim Online.
HISTÓRIA DO PORTO DE CAMOCIM GANHA DESTAQUE NO DN
Abrigo de ondas e correntes marinhas, o porto tem sido, ao longo dos séculos, a porta de entrada e saída de mercadorias, promovendo o desenvolvimento não só das cidades portuárias, como também das que serviam de entrepostos para o transporte da produção. No Ceará, do século XVIII até meados do século XX, Aracati e Camocim abrigavam os principais escoadouros da produção cearense. O declínio desses portos ocorreu com a centralização da atividade no Porto do Mucuripe, estabelecendo a primazia exportadora de Fortaleza.Antes disso, porém, era nos portos do Aracati e Camocim que se embarcavam os produtos da terra (carne de charque, algodão, cera de carnaúba e café) e por onde chegavam os demais víveres e os artigos de luxo dos barões e grandes comerciantes da época. A elite interiorana dotava cidades como Aracati, Camocim, Acaraú, Icó, Granja e Sobral de teatros, clubes e casarios opulentos, onde as famílias adotavam, em pleno sertão, o vestuário, a porcelana, a mobília e os modos da Europa.
Leia a reportagem completa da Jornalista Karoline Viana AQUI e AQUI.
Leia a reportagem completa da Jornalista Karoline Viana AQUI e AQUI.
Postado por Tadeu Nogueira às 07:20h.
Fonte: Camocim Online.
Fonte: Camocim Online.
Valeu Carlos Augusto! Gosto muito da história de Camocim e também das fotos antigas que perpetuam essas lembranças. Grande abraço.
ResponderExcluirObrigado Fernando e, se tiveres alguma, manda pra mim que publicarei.
ResponderExcluircarlosaugustus@bol.com.br
augustus474@hotmail.com
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