O que dizer para uma mãe no dia delas? Poderia começar falando que para mim todos os dias são delas, geradoras e cuidadoras dos filhos, sem o artificialismo do ato de dar presentes pontuais influenciados pela mídia comercial. O melhor presente para uma mãe ou um filho é o que cada um pode dar para o outro, nos momentos de dor ou de alegria. Poderia também começar com os versos de uma velha canção:
Andei por todos os jardins
procurando uma flor prá te ofertar
lugar algum eu encontrei
a flor perfeita prá te dar.
Quem está na faixa dos 50 anos, quem não se embalou com esta canção, tocada em exaustão nesta data no programa "O seu presente é música", da Rádio Tupinambá de Sobral?
Portanto, peço licença aos leitores do blog para, em nome da minha mãe, saudar todas as mães camocinenses, que dedicam suas vidas aos seus filhos. E que os filhos, para além de presenteá-las, possam realçar o trabalho árduo que elas tiveram e tem de criá-los, encaminhá-los na vida. Neste sentido, a história de toda mãe deveria virar um romance, uma história da vida real. Quero ter vida suficiente para um dia escrever a saga da minha, esta mulher inquebrantável, "mãe" desde os 7 anos de idade a criar seus irmãos, tendo sempre uma vida de renúncias e privações, mas sem perder a esperança e vigor da mocidade, ainda hoje demonstrados em corpo e espírito. Mãe, toda a felicidade para a senhora! Mães camocinenses, aceitem o meu abraço!
Foto: Arquivo do Blog.
Andei por todos os jardins
procurando uma flor prá te ofertar
lugar algum eu encontrei
a flor perfeita prá te dar.
Quem está na faixa dos 50 anos, quem não se embalou com esta canção, tocada em exaustão nesta data no programa "O seu presente é música", da Rádio Tupinambá de Sobral?
Portanto, peço licença aos leitores do blog para, em nome da minha mãe, saudar todas as mães camocinenses, que dedicam suas vidas aos seus filhos. E que os filhos, para além de presenteá-las, possam realçar o trabalho árduo que elas tiveram e tem de criá-los, encaminhá-los na vida. Neste sentido, a história de toda mãe deveria virar um romance, uma história da vida real. Quero ter vida suficiente para um dia escrever a saga da minha, esta mulher inquebrantável, "mãe" desde os 7 anos de idade a criar seus irmãos, tendo sempre uma vida de renúncias e privações, mas sem perder a esperança e vigor da mocidade, ainda hoje demonstrados em corpo e espírito. Mãe, toda a felicidade para a senhora! Mães camocinenses, aceitem o meu abraço!
Foto: Arquivo do Blog.
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