FOTO: SDM |
Cidade importante do litoral brasileiro, Camocim já foi lembrada para batizar navios da MARINHA DO BRASIL, conforme nos manda o marinheiro leitor do blog, meu irmão Luís Carlos Pereira dos Santos. São os leitores colaborando conosco na missão de mostrar o que Camocim "tem" e o que "já teve":
1822 - NAVIOS DE GUERRA BRASILEIROS - Hoje |
Canhoneira Camocim Classe Carioca D a t a s Batimento de Quilha: ? Lançamento: 31 de julho de 1886 Incorporação: 3 de agosto de 1886 Baixa: 26 de novembro de 1906 C a r a c t e r í s t i c a s Deslocamento: 210 ton. Dimensões: 37.30 m de comprimento, 7.62 m de boca, 2.11 m de pontal e 1.24 m de calado. Blindagem: ? Propulsão: mista vela e vapor, armada em Escuna e 2 máquinas a vapor, gerando 200 hp, acoplada a dois eixos. Velocidade: 9 nós. Raio de ação: ? Armamento: 2 canhões Nordenfeldt de 37 mm e 4 metralhadoras de 25 mm. Tripulação: ? H i s t ó r i c o A Canhoneira Camocim, foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem a cidade e ao rio homonimos localizados no Ceará. Foi construída no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, sendo lançada ao mar em 31 de julho de 1886. Foi submetida a Mostra de Armamento e incorporada em 3 de agosto de 1886. 1886 Logo depois de ser incorporada foi mandada para o Rio Grande do Sul, onde a partir de 1887 passou a ser capitânia da Flotinha da Provincia. 1887 Em 13 de outubro, foi autorizada a obra de que carecia o farol de Itapuan, na Lagoa dos Patos, ficando a mesma a cargo da Comissão de Engenharia Militar da Provincia do Rio Grande do Sul, à qual a Marinha pôs a disposição a Camocim. 1892-94 Fez parte da Flotilha do Rio Grande do Sul. 1894 Em 7 e 10 de abril, durante a Revolta da Armada opos-se junto com a Canhoneira Cananéia aos navios do Almirante Custódio de Mello que tentavam forçar a Barra de Rio Grande. 1906 Em 26 de novembro, deu baixa do serviço ativo pelo Aviso n.º 1853-D. R e l a ç ã o d e C o m a n d a n t e s Não disponível no momento B i b l i o g r a f i a - Mendonça, Mário F. e Vasconcelos, Alberto. Repositório de Nomes dos Navios da Esquadra Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro. SDGM. 1959. p.61-62. - Dantas, Ney. A História da Sinalização Náutica Brasileira e breves memórias, Rio de Janeiro. Ed. FEMAR, 2000. |
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