Foi numa terça de carnaval, no ano que Camocim completaria o 16º ano de emancipação política. que Alfredo veio ao mundo. Na casa dos Pessoa Cavalcante, o ano de 1895 não podeira começar tão bem. Vinte e três anos depois, o jovem Alfredo Pessoa Cavalcante já se tornara engenheiro-geógrafo formado na Escola
Politécnica do Rio de Janeiro (1918). Este é o personagem de hoje da seção Camocim nos livros. Não sabemos se nas três obras que publicou, Alguma Coisa que Vi (1935), Um Homem que Governou (1942), Sempre Haverá Uma Inglaterra (1943), a cidade aparece como objeto de alguma crônica ou reminiscência, mas esta seção pretende recuperar não somente os livros, mas os escritores que tiveram nesta terra o seu berço natal. Alfredo Pessoa Cavalcante foi ainda matemático, professor, diretor de Turismo
da Prefeitura do Rio de Janeiro, jornalista. Foi membro de delegação brasileira
à ONU e exerceu diversas outras missões no exterior: chefe do Escritório
Comercial do Brasil em Nova Iorque, consultor brasileiro de Nelson Rockfeller,
representante do Brasil na Feira de Poznan (1935), observador brasileiro junto
à Comissão de Energia Atômica da ONU (1948/1949). Seus livros estão esgotadíssimos, mas, numa busca na Estante Virtual, encontram-se ainda seis (06)exemplares para venda de Sempre Haverá Uma Inglaterra (1943), inclusive um autografado (foto) e um exemplar de Alguma Coisa que Vi (1935).
FONTE:http://www.ceara.pro.br (Portal da História do Ceará)
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