Depois de rebatizado o hidroavião adquirido na Base Naval de Pensacola, na Flórida, EUA, o mesmo passou por ajustes. No entanto, o “Sampaio Corrêa II”, apresentou problemas de refrigeração
nos motores. Ainda tentaram resolver o problema com um radiador auxiliar. No entanto, a experiência não deu certo, visto que impossibilitou o avião ganhar altura. A tripulação então decidiu aguardar novas peças para a realização do conserto em definitivo. A demora na chegada das peças fez com que o grupo permanecesse no Haiti durante um mês, o que inviabilizou a ideia de concluir o voo a tempo das homenagens relativas ao Centenário da Independência do Brasil.
Pinto Martins em Porto Rico. 1923. Revista da Semana, RJ, nº 10, p.21. |
Somente a sete de outubro de 1922 eles reiniciam o “raid”, seguindo para a República Dominicana, depois Porto Rico e Ilha de Martinica.
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