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| Recibo de Francisco Frederico Lopes. Camocim. 1976. Fonte: Arquivo da PMC. |
Qual a relação entre discos voadores (OVNIS) e jipes? Aparentemente nenhuma. Mas, no ano de 1976, estes veículos terrestres e extraterrestres cruzaram (não, no sentido literal) seus caminhos, mais precisamente na praia de Bitupitá, então distrito de Barroquinha do município de Camocim.
Após várias aparições de objetos "suspeitos que estavam baixando no referido distrito", as autoridades de Camocim, e das Forças Armadas, resolveram constatar "in locco" o aparecimento destes objetos voadores não identificados.
É aí que os jipes entram na história. Sem viaturas específicas para o patrulhamento, a Prefeitura de Camocim contratou três jipes para conduzirem até Bitupitá, "oficiais da Agência da Capitania dos Portos", "oficiais da Marinha de Guerra" e "oficiais do Exército que se deslocaram de Fortaleza para visitar o referido distrito".
Estas são informações que constam de recibos assinados pelos proprietários dos veículos junto à Prefeitura Municipal que pagou entre Cr$ 300,00 a Cr$ 450,00 por cada frete. Os recibos são fontes históricas que dizem pouco sobre o fato, mas revelam um caminho de pesquisa a ser aprofundado.
Conversando com o taxista Pedro Farias Filho, que ainda hoje faz ponto com seu táxi no Mercado Público, um dos que assinaram os recibos, o mesmo confirmou o fato do ter ido à Bitupitá com as autoridades, mas, o jipe não era seu e sim do nosso saudoso mecânico, Nilo Cordeiro da Silva.
Não sabemos se as autoridades confirmaram o aparecimento dos objetos estranhos que estariam pousando na praia de Bitupitá, mas os rastros da história ficaram nos documentos. Quem averiguará?
Fonte: Recibos. 1976. Arquivo Público da Prefeitura Municipal de Camocim.
Estas são informações que constam de recibos assinados pelos proprietários dos veículos junto à Prefeitura Municipal que pagou entre Cr$ 300,00 a Cr$ 450,00 por cada frete. Os recibos são fontes históricas que dizem pouco sobre o fato, mas revelam um caminho de pesquisa a ser aprofundado.
Conversando com o taxista Pedro Farias Filho, que ainda hoje faz ponto com seu táxi no Mercado Público, um dos que assinaram os recibos, o mesmo confirmou o fato do ter ido à Bitupitá com as autoridades, mas, o jipe não era seu e sim do nosso saudoso mecânico, Nilo Cordeiro da Silva.
Não sabemos se as autoridades confirmaram o aparecimento dos objetos estranhos que estariam pousando na praia de Bitupitá, mas os rastros da história ficaram nos documentos. Quem averiguará?
Fonte: Recibos. 1976. Arquivo Público da Prefeitura Municipal de Camocim.



Meu pai tem 49 anos , e o q marcou sua vida foi, aos 11 anos, ver um OVNI luminoso sobre a praça de Bitupita, as pessoas gritavam:
ResponderExcluir-OLHA O INVOCADO!
as datas batem :)
RIK, também estava lá e pude observar esse fenômeno Ufológico de ter visto um OVNI, muito próximo de nós, isso me fez despertar para estudar o assunto e ser um aficionado por esses fenômenos até hoje inexplicável.
ExcluirRIK, como é o nome do seu Pai? Se puder me dar o contato dele, gostaria de falar mais desse assunto com ele, tem poucas informações sobre esse fenômeno na cx época. Talvez alguém tenha tirado fotos desses OVNIS.
ExcluirMuito bom relembrar essa história misteriosa, eu fui um dos que participei a convite para essa aventura em Bitupitá na década de 1970 e me marcou até hoje essa experiência de ter visto um OVNI, tão próximo de mim e da Comunidade local, nunca esqueço isso e até hoje sou um aficionado pelos fenômenos Ufológicos, com certeza não estamos só nesse Universo.
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